Loading…

PASS SUMMIT 2017 – Dia 2

Fala Pessoal,

O segundo dia do Pass Summit começou com nosso amigo Roberto Fonseca sendo premiado como PASSion Award 2017 por todas as suas contribuições no último ano. Parabéns Roberto!!! Levando o nome do Brasil para o mundo.

 

Em seguida tivemos um keynote bem deep dive sobre CosmosDB.

Altamente escalável para grandes processamentos de dados e geograficamente distribuído, o CosmosDB está vindo para ficar. Já comece a separar materiais de CosmosDB que em breve você precisará conhecer isso. Já tem grandes empresas utilizando em produção.

Após o keynote, assisti a palestra que mais me agregou conhecimento até agora.

JOVAN POPOVIC – How Can Intelligent Azure SQL Database Improve The Performance of your application

Jovan falou sobre Automatic Tuning no SQL Azure Database.

Antes ele nos deu alguns números interessantes do Azure SQL Database:

  • 40 datacenters
  • 300.000 Customers (PaaS)
  • 2.255.462 SQL Databases (PaaS)

2 milhões… é muita base para administrar em…

Ele também mostrou um gráfico dos tamanhos x quantidade de linhas dos índices existentes no SQL Azure Database. Existe um índice no azure de algum cliente no mundo com 500 GB e 22 linhas…

O Automatic Tuning pode ser configurado para implantar tudo sozinho ou apenas identificar as melhorias para que você DBA realize o que for preciso no momento mais adequado para a sua empresa.

A dmv dm_db_tuning_recommendations será nossa nova coleguinha de trabalho.

O Fillfactor dos índices criados automaticamente é o default da instância (no caso do azure 100%).

Ainda não temos um Rebuild automático de índices, pois segundo o Jovan ainda é difícil assumir a execução de um REBUILD, pois é uma operação muito custosa. O cliente conhece muito melhor quando pode ou não rodar uma rotina dessa.

Quando criamos um índice, deveríamos monitorar para saber se afetou outras queries (difícil pegar isso). Quando um índice é criado automaticamente pelo Azure SQL Database, ele monitora e excluí o índice caso o índice cause mais degradação de performance do que melhorias. Perguntei a métrica que ele usa para tomar essa decisão  de degradação de performance e ele disse que é CPU.

O DBA vai perder o emprego com o Automatic Tuning???

Nas palavras do Jovan, essa é mais uma ferramenta para auxiliar o DBA e não para o substituir.

Lembrando que em ambiente On premise, o automatic tuning só funciona na Enterprise. Ou seja, se você tem um Standard e não vai para a nuvem, não terá a ajuda dessa nova feature.

Sigam esse cara. Eu não conhecia: https://twitter.com/JovanPop_MSFT

Após o almoço assistir a palestra Microsoft SQL Server Deep Dive.

Essa decepcionou um pouco.

Falou e fez algumas demos de SQL no Linux, Containers, AlwaysOn no Linux, Machine Learning e Grafos. Mas foi um overview e não Deep Dive.

Além disso, a sala estava muito lotada, quente e o sono após almoço pesou um pouco.

Minha segunda palestra da tarde foi com Bob Ward: Experience SQL Server 2017: the fast and the Furious

Ele fez um overview com algumas demos das melhorias e novas features do SQL Server 2017 e no final também refez a demo do persistant memory storage (parceria com HP) que havia feito no Keynote de ontem, mas com um pouco mais de calma agora.

Essa palestra tem gravada no Ignite, mas mesmo assim quis assistir para acompanhar todas as respostas que ele dava para as dúvidas da plateia e principalmente para fazer uma pergunta direta para ele (mostrei até foto do meu problema no celular). Como ele não soube dar uma resposta rápida para o meu problema e o outro palestrante já estava quase começando, me deu o cartão e disse que era para procurar ele que ia me ajudar a esclarecer o meu caso. #nice

Para fechar o dia, palestra do Kevin Kline: Secrets of the Query Optimizer Revealed Using Trace Flag 86xx

O assunto da palestra foi bacana. Um pouco fora da curva do que costumamos ver com vários trace flags e opções para monitorarmos o que o SQL Server está fazendo quando rodamos uma query. Pena que estava cansado e não consegui aproveitar muito. Mais uma para baixar a demo e brincar com os scripts que ele vai disponibilizar.

Para fechar a noite tivemos a Game Night. Uma sala com dezenas de jogos diferentes para você escolher e se divertir.

Risadas, networking e prática de inglês… Sem falar que ganhei a primeira e fiquei em segundo na outra partida sem nunca ter jogado. Valeu a noite. Tinha uma festa da Redgate após o game night, mas já estava bem cansado e não fui.

Caso não tenha visto os posts anteriores, segue abaixo:

Abraços,

Fabrício Lima

Microsoft Data Platform MVP

Consultor e Instrutor SQL Server

Trabalha com SQL Server desde 2006

2 thoughts on “PASS SUMMIT 2017 – Dia 2

Deixe uma resposta para fabricioCancelar resposta

%d blogueiros gostam disto: